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aqui o novo
Dicionário
de Economia do Prof. Paulo Sandroni - UNESP
-
O Estado é responsável por cerca
de 40% da produção industrial nacional e a Grande São
Paulo, por 20%. Somente na Região Metropolitana estão
concentradas 52% das indústrias paulistas. É considerado
o 12º produtor mundial de automóveis, com capacidade para
produzir mais de 1,2 milhão de veículos. São
Paulo orgulha-se de ter o maior parque industrial do país e
com indústrias de qualidade, já que mais de 900 receberam
o Certificado ISO 9000. O nível de produtividade da indústria
paulista é superior à média nacional. Entre os
setores que mais se destacam na produção nacional estão:
· Metalurgia - 45%
· Mecânica - 53%
· Material elétrico e de comunicação -
43%
· Material de transporte - 60%
· Química - 59%
· Farmacêutica - 71%
· Plásticos - 64,5%
· Informática - 48%
O Brasil e principalmente o Estado de São
Paulo estão deixando para trás um ciclo de estatizações
que começou na década de 1950, com o petróleo,
ferrovias, portos, minérios e companhias telefônicas. Com
a estabilidade da moeda brasileira e a globalização da
economia, a iniciativa privada aumentou a disponibilidade de recursos
e pôde investir em uma melhor infra-estrutura para crescer e competir
no mercado doméstico e internacional, além de gerar mais
postos de trabalho.
Em São Paulo, estas mudanças começaram pela restauração
da credibilidade do governo paulista que, após a posse do governador
Mário Covas em 1995, passou a ter como normas básicas
da administração a transparência, a austeridade
e o compromisso de realizar as mudanças que a população
do Estado exige e merece para ter condições de vida e
trabalho compatíveis com o mundo moderno. A criação
do Programa Estadual de Desestatização - PED, em 1996,
marcou o primeiro passo para a modernização do papel do
Estado, que está passando a exercer com mais rigor sua função
de regulador e não mais a de executor de todos os serviços
públicos. O Estado começou então a delegar à
iniciativa privada atividades que ela pode gerir e prover de recursos
com muito mais agilidade e eficiência. O programa paulista de
privatizações tem tido um enorme impacto na modernização
e no desenvolvimento da economia brasileira.
Por meio do PED, já foram privatizadas empresas paulistas de
distribuição de eletricidade (Companhia Paulista de Força
e Luz - CPFL, Elektro, Bandeirantes e Metropolitana), de geração
de energia (Cesp, Paranapanema, Cesp Tietê); e de gás (Comgás).
(Fonte: Governo Estadual )
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TOTAL DE TRIBUTOS que pagamos em cada família de produtos/mercadorias
que adquirimos, em uma gentileza das INDÚSTRIAS
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O Painel Eletrônico mantido pela Frente Brasileira
contra a MP 232, que informa o quanto o governo brasileiro arrecada
de impostos por segundo, minuto, hora, dia, mês e ano, em âmbito
federal e estadual, além de arrecadação per capita!!!
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ou na figura para acessar e conferir).
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conheça o site da
Petrobras descobre nova fronteira exploratória
com grande reserva de óleo leve (petróleo) de alto valor
comercial e de gás natural na Bacia de SANTOS-SP -
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- SÃO PAULO - ENERGIA
O Estado de São Paulo é responsável
pela geração de mais de 22% da energia elétrica
do País. Aqui são consumidos mais de 32% da produção
nacional de energia elétrica.
É a Secretaria de Energia (www.energia.sp.gov.br) que executa
a política estadual referente à exploração
das fontes de energia e dos recursos minerais em todo o Estado. Os
investimentos realizados até agora resultaram em um acréscimo
de geração de energia de 2 mil megawatts.
E para garantir novos investimentos, o governo paulista procurou a
parceria da iniciativa privada. Dividido nas áreas de geração,
transmissão e distribuição de energia, o setor
passou por um amplo processo de desestatização.
Lista de Empresas:
CSPE- Comissão de Serviços Públicos de Energia
www.cspe.sp.gov.br
E-mail:cspe@sp.gov.br
CESP- Companhia Energética de São Paulo
www.cesp.com.br
e-mail: inform@cesp.com.br
EMAE- Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.
www.emae.sp.gov.br
e-mail: comunicacao@emae.sp.gov.br
CTEEP- Companhia de Transmissão de Energia Elétrica
Paulista
www.cteep.com.br
E-mail: cteep@cteep.com.br
EPTE- Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica
S. A.
www.epte.com.br
e-mail: epte@epte.com.br
Com uma rede de distribuição com 2,7 mil
quilômetros, a Comgás www.comgas.com.br distribui 6 milhões
de metros cúbicos por dia de gás natural a 330 mil consumidores.
Depois de ser privatizada, a empresa passou a ser administrada por um
consórcio de empresas da Inglaterra, Holanda e Brasil. Com a
nova administração, o Estado de São Paulo ganhou
mais eficiência na distribuição de gás natural.
A previsão é de que os investimentos no setor ultrapassem
US$ 300 milhões nos próximos anos. A meta é comercializar
e distribuir mais 8,1 milhões de metros cúbicos diários
de gás boliviano, a partir do ano 2006.
Gasoduto Bolívia-Brasil
Com 3.150 km de extensão, o Gasoduto Bolívia-Brasil (www.petrobras.com.br/portugue/oportuni/parceria/
opopar02.htm) e/ou (www.riosvivos.org.br/gasbol.htm) é atualmente
a maior obra em andamento na América Latina. Resultado de um
investimento de US$ 2 bilhões, o gasoduto interliga os dois países,
viabilizando o transporte e fornecimento de gás em várias
regiões brasileiras.
Com dezenas de hidrelétricas e termelétricas, São
Paulo tem conseguido a parceira da iniciativa privada para garantir
investimentos na área energética. O objetivo é
manter o padrão de qualidade do setor, ampliar as áreas
de atuação e estender os serviços prestados no
Estado.
(Fonte: Governo Estadual
)
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